#ITCLOSET: MITOS DA INFLUÊNCIA

17/01/2020


Os influenciadores estão sob os holofotes da indústria e em praticamente todas as telas, mas ainda fomentam uma série de dúvidas entre os agentes do mercado. Então esse post é pra falar dos principais mitos e verdades relativos ao marketing de influência. Você pisca e eles estão no Fantástico, capa da Exame, textões no Facebook e em todas as mídias on e off. A busca pelos influenciadores aumentou dez vezes nos últimos dois anos, e eles passaram a liderar a audiência em programas e conteúdos onde aparecem, inclusive na TV. Temos programas como "Entubados", o filme da Kéfera e outras iniciativas que provam que eles são importantes para gerar audiência. Eles estão sendo vistos como a nova salvação do mundo digital, já que há muita rejeição às marcas nas redes sociais. As pessoas já "bannerizaram" as marcas mentalmente, e quando falamos de chegar em audiências específicas, os influencers são os gatekeepers. Nossos influenciadores são os mais famosos no mundo todo. Esse tipo de conteúdo nasceu com o público jovem, mas à medida em que as pessoas envelhecem, essa cultura vai se espalhar.  Marcas sempre acham que querem trabalhar com os grandes porque os viram na mídia ou porque o filho gosta, mas este universo é muito mais variado do que temos previsto no nosso plano de mídia. Cerca de 25% das visualizações vem de micro-influenciadores, com entre 10 mil e 100 mil inscritos. Um dos maiores mitos é o de que influenciadores não convertem em vendas. Existe um case muito famoso da Dove sobre a pré-venda de um produto que nem existia, que em uma semana 724% a mais do que outra linha inteira vendeu em um mês. Isso é ROI na veia.

Criado por Edhie Colucci - Editor Chefe
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